domingo, 4 de dezembro de 2016

IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO


1. Introdução

Este artigo tem como tema A importância da afetividade na relação professor- aluno e foi desenvolvido através de enfoque qualitativo e de caráter bibliográfico que pretende refletir sobre a afetividade como fator importante no relacionamento professor e aluno. Desenvolvendo análise sobre a interligação entre a aprendizagem e afetividade na formação da autoestima do educando. Além disso, discutir a postura do professor diante de dificuldade no relacionamento com os alunos.
Sendo assim, a escolha desse tema visa uma contribuição para fornecer maior discussão e interesse dos profissionais da educação, em especial os professores atuantes que acreditam no sucesso escolar, tendo como princípio básico a afetividade em sua relação educacional e, consequentemente contribuir para uma educação de qualidade. Também serão apresentadas sugestões consideradas ideais para que, a relação professor e aluno contribuem para o aprendizado e para a conquista da confiança do aluno através do relacionamento afetivo, pautando em respeito, autonomia, compreensão e carinho entre ambos.
Nesta perspectiva, procurou-se embasamento de teóricos que apresentam técnicas metodológicas de pesquisa de acordo com as diferentes posturas desenvolvidas por profissionais e especialistas deste âmbito da  prática educacional ou, mais genericamente, ligados a relação afetiva entre professor e aluno e através destes esclarecimentos poderemos identificar os pontos, que possam estimular tanto o professor como o aluno a convivência de afetividade no processo educativo.
No entanto, serão apontados alguns fatores que levam a questionar se esta prática educativa vem realmente acontecendo de maneira satisfatória na educação. Muitas vezes, as relações entre sujeitos acabam por se contrapor, sejam por motivos econômicos, sociais, políticos ou ideológicos, demonstrando falhas no cotidiano escolar, bem como limitações quanto a aquisição do conhecimento no processo ensino-aprendizagem e propor alternativas que possam contribuir para a melhoria do relacionamento aqui trabalhado, numa perspectiva de aprendizagem significativa e satisfatória.
Visamos com esta pesquisa darmos alguns passos a respeito da relação afetiva no comportamento entre professor e aluno, e consequentemente, o desempenho do aluno no processo educacional, no qual acreditamos estar oferecendo subsídios reflexivos à temática investigada.

2. Reflexão acerca das relações afetivas entre professor e aluno

A afetividade está totalmente inserida no ambiente escolar e não é menos importante que a educação do corpo e da mente. Pois se sabe que as interações afetivas existentes entre professor e aluno são de suma importância para o desenvolvimento e construção do conhecimento. Para Piaget (1980), ”a vida afetiva e vida cognitiva são inseparáveis, embora distinta já que o ato de inteligência pressupõe uma regulação energética interna (interesse, esforço, felicidade, etc)”, o interesse e a relação afetiva entre a necessidade e o objeto susceptível de satisfazê-la. A relação da cognição e afetividade no contexto escolar está intimamente interligada ao desempenho escolar do educando.
Como afirma Maturana (1959, p.15):
“Vivemos em uma cultura que desvaloriza as emoções, e não vemos o entrelaçamento cotidiano entre a razão e a emoção, que constitui o viver humano, e não nos damos conta de que todo o sistema racional tem um fundamento emocional.”
A interação professor-aluno ultrapassa os limites profissionais e escolares, pois é uma relação que envolve sentimento e deixa marcas para toda vida. Percebe-se que a relação professor-aluno, deve sempre buscar a afetividade e a comunicação entre ambos, como base e forma de construção do conhecimento e do aspecto emocional.
O que se deve considerar é que o ato de ensinar e aprender são uma constante troca, onde se torna imprescindível que o professor seja acima de tudo um educador que enfrente desafios e possa encarar os problemas presentes na sua formação e, assim compreender que o conhecimento se processa através de valores que embasam e justificam a aprendizagem, nas relações interpessoais dos sujeitos envolvidos, no processo que o vivenciam  em sala de aula.
Como enfaticamente afirma Cury (2003, p.97), que “[...] por trás de cada aluno arredio, de cada jovem agressivo, há uma criança que precisa de afeto”. A partir daí entende-se que, atualmente muitos alunos vêm de famílias desestruturadas, com falta de afeto, cabe ao professor procurar entender o que se passa no cotidiano deste aluno fora da escola, investigar e conhecer mais particularmente seu aluno ao longo de seu aprendizado, pois notas baixas poderão ser reflexos de uma vida afetiva problemática.
De acordo com Werneck (1999, p.61):
“Educar é difícil, é trabalhoso, exige dedicação, sobretudo aos que mais necessitam. Transferir problemas é fugir da verdadeira educação, é uma espécie de médico, que transfere o doente de hospital, lava as mãos e não se sente comprometido com o caso quando da morte do paciente, porque aconteceu em outro hospital e em outras mãos”.
Desse modo, a reflexão sobre a importância e o papel do professor e do seu relacionamento com o aluno, vai bem além, pois estamos diante de constantes mudanças, onde o “novo” sempre trás expectativas que muitas vezes são obscuras preocupam e deixam os profissionais perdidos. Do mesmo modo, possibilita que atentemos para os limites que envolvem os sujeitos distintos dentro de sala de aula, onde o aluno espere concretizar expectativas de aprendizagem e reciprocidade de carinho e compreensão.
O objetivo de enfrentar esse grande desafio, também inclui em vencermos os medos, que não são poucos, a fim de contribuirmos para um futuro melhor, onde devemos romper com antigos conceitos, através de críticas, criatividade, afetividade, ousadia e muito diálogo, para a construção de novas formas no presente, com vistas no futuro.
Dessa forma, é fator inevitável que o professor tenha consciência de que uma boa convivência com os alunos deve ser precedida de um bom diálogo. Ressaltando Freire (1980, p.23), “o diálogo é um encontro no qual a reflexão e  a ação, inseparáveis daqueles que dialogam, orienta-se para o mundo que é preciso transformar e humanizar.” A ação do professor é imprescindível. É ele quem deve assumir o papel de mediador, e não de condutor, como é comum  no âmbito educacional, entre a cultura elaborada e em processo de acumulação pela humanidade e pelo educando.
Mas é necessário encarar este desafio como uma utopia, como uma possibilidade de mudança, em que a busca e o diálogo estimulem a  capacidade reflexiva e a construção de uma visão plural do conhecimento.

2.1 Fatores de implicação do relacionamento de afetividade entre discente e docente

A educação é a mais fantástica troca de conhecimento que há entre os seres humanos. A educação é encontrada em mundos diversos, pois em todos os lugares que formos certamente haverá alguma cultura para absorver e consequentemente apresentar a nossa cultura para outras pessoas.
O perfil da educação brasileira apresentou significativas mudanças nas ultimas décadas. O desempenho dos alunos remeteu-nos a necessidade de considerarem a formação do professor, como sendo requisito fundamental para a melhoria dos índices de aprovação, repetência e evasão do ensino.
Segundo Freire (1980, p.117):
“Somente uma outra maneira de agir e de pensar pode levar- nos a viver uma outra educação que não seja mais monopólio da instituição escolar e de seus professores, mas sim, uma atividade permanente, assumida por membros de cada comunidade e associada de todo as dimensões da vida cotidiana de seus membros”.
Assim sendo, cabe na concepção de educação o sentido de despertar o envolvimento desses membros no ensino aprendizagem, de forma que lhes possibilitem a ampliação de conhecimento, através dos quais poderão compreender e entender a importância do seu papel enquanto seres pensantes que fazem parte da construção desse processo e consequentemente consigam acompanhar os contextos de modernidade exigida pela sociedade atual, uma vez que, o desenvolvimento de uma sociedade retrata a capacidade que seus membros apresentem, os quais perpassam uma concepção de homem, desenvolvidos no discurso da história do pensamento que fundamentam as concepções de educação.
Para Vygotsky (1985), a educação não tem nada de externo ao desenvolvimento: “A escola é o lugar mesmo da psicologia, porque é o lugar das aprendizagens e da gênese das formações psíquicas”. E por isso que essa teoria pode eficientemente empregar para melhor compreender os fenômenos educativos, sobretudo seu papel no desenvolvimento para estimular pesquisas pedagógicas e para se tentar aplicações práticas.
Como afirma wallon (1985, p.130):
“Um professor realmente ciente das responsabilidades  que lhes são confiadas deve tomar partidos dos problemas de sua época. Ele deve tomar partido não cegamente, mas a luz do que sua educação e sua instrução lhes permitam fazer. Ele deve tomar partido para conhecer verdadeiramente quais são as relações sociais, quais são os valores morais de sua época. Ele deve se engajar não somente com seu trabalho de escritórios, e não somente para a análise das situações econômicas ou sociais de seu tempo e de seu país; ele deve ser solidário com seus estudantes, aprendendo com eles quais são as suas condições de vida, por exemplo. Ele deve constantemente buscar novas ideias e modificar a si próprio para um contato permanente com uma realidade em evolução permanente, feito da existência de todos e que deve atender aos interesses de todos”.
As relações estabelecidas no contexto escolar tem se revelado cada dia mais difícil e conflitante a descrença de que a escola possa constituir-se num espaço de construção de conhecimento, de alegria de formação de pessoas consciente, participativas e solidárias tem se agravado. Os sentimentos em relação a ela tem sido de desilusão, desencanto e impotência diante dos inúmeros problemas cotidianos. Um deles refere-se às relações afetivas entre professor e alunos.
Na inabilidade de se lidar com os conflitos comuns ao convívio humano, ou seja, questão ligada à afetividade que integram a emoção, a paixão e o sentimento, presente em toda relação humana. Esses e outros problemas estão presentes no chão da escola, e superá-los implica um desafio de questão política, econômica, social e pedagógica.
A atitude do professor em sala de aula é importante para criar clima  de atenção e concentração, sem que perca a alegria. As aulas tanto podem inibir o aluno, quanto fazer que atuem de maneira indisciplinada. Portanto, o papel do professor é o de mediador e facilitador, que interaja com os alunos na construção do saber. Esse clima poderá ser positivo, de apoio ao aluno quando o relacionamento é afetuoso, cordial.
Nesse caso, o aluno sente segurança, não teme as críticas e a censura do professor; seu nível de ansiedade se mantém baixo e ele pode trabalhar descontraído, criar, render mais intelectualmente. Porém, se aluno teme constantemente às criticas e a censura do professor, se o relacionamento entre eles é permeado de hostilidade e contraste, a atmosfera da sala de aula é negativa. Ser professor não constitui uma tarefa simples, ao contrario, é uma tarefa que requer amor e habilidade.
Como destaca Rodrigues (1997), ”o educador não é simplesmente aquele que transmite um tipo de saber para seus alunos; como um simples repassador de conhecimento”. O papel do educador é bem mais amplo, ultrapassando esta mera transmissão de conhecimento.
Procura-se, portanto, romper as diferenças de professor e aluno consagrados pela escola tradicional. Os papéis tradicionalistas desempenhados pelos professores: ensinar, transmitir e dominar; e pelo aluno: aprender, receber passivamente e obedecer, devem ser mudados. Só assim a escola poderá efetivamente atender a sua mais elevada finalidade: permitir o aluno a chegar ao conhecimento.
Nota-se que o fator afetivo é muito importante para o desenvolvimento e construção do conhecimento, pois por meio das relações afetivas o aluno se desenvolve, aprende e adquire mais confiança que ajudarão no seu no seu desempenho escolar.

3. Papel do Professor na Prática da Afetividade

O professor é o grande agente no processo educacional, assim afirma o Dr. Gabriel Chalita, autor do livro “Educação a solução está no afeto”. Ele diz: “A alma de qualquer instituição de ensino é o professor.” Por mais que se invista na equipagem das escolas, em laboratórios, bibliotecas anfiteatros, quadras esportivas, piscinas, campo de futebol, sem negar a importância de todo esse instrumental, tudo isso não se configura mais do que aspectos materiais se comparados ao papel e a importância do professor.
Em uma entrevista feita com o professor Gabriel Chalita pergunta-se: há quem afirma que o computador irá substituir o professor, e que nesta era em que a informação chega de muitas maneiras, o professor perdeu sua importância. Ele responde com serenidade. “O computador nunca substituirá o professor.” Por mais evoluída que seja a máquina, por mais que a robótica profetize evoluções fantásticas, há um dado que não pode ser desconsiderado: “a máquina reflete e não é capaz de dar afeto, de passar emoção, de vibrar com a conquista de cada aluno. Isso é um privilégio humano”.
Ele enfatiza ainda: pode-se ter todos os poemas, romances ou dados no computador, como há nos livros, pode haver a possibilidade de buscar informações pela internet, cruzar dados num toque de teclas, mas falta emoção humana, o olhar atento  do professor, sua gesticulação, a fala, a interrupção, a construção coletiva do conhecimento, a interação com a dificuldade ou facilidade da aprendizagem.
Os temores de que a máquina possa vir a substituir o professor atinge somente àqueles que não têm verdadeiramente a vocação do magistério, os que são meros informadores desprovidos de emoção. Professor é muito mais que isso. Professor tem luz própria e caminha com pés próprios. Não é possível que ele pregue autonomia, sem ser autônomo, que fale de liberdade sem experimentar a conquista da independência que é o saber, que ele queira que seu aluno seja feliz sem demonstrar afeto. E para que possa transmitir afeto é preciso que sinta afeto. Ninguém dá o que não tem. O copo transborda quando está cheio, o mestre tem de transbordar afeto, cumplicidade, participação no sucesso, na conquista de seu educando, o mestre tem de ser o referencial, o líder, o interventor seguro, capaz de auxiliar o aluno em seus sonhos, seus projetos.
Para que o professor desempenhe com maestria a aula na matéria de sua especialidade, ele precisa conhecer as demais matérias, os temas transversais que devem perpassar todas elas e, acima de tudo conhecer o aluno. Tudo o que diz respeito ao aluno deve ser interesse do professor. Ninguém ama o que não conhece, e o aluno precisa ser amado! E o professor é capaz de fazer isso. Para quem teve uma formação rígida, é difícil expressar os sentimentos; há pessoas que não conseguem elogiar, que não consegue abraçar, que não consegue sorrir. O professor tem que quebrar essas barreiras e trabalhar suas limitações e as dos alunos. A grande responsabilidade para a construção de uma educação cidadã está na mão do professor. Por mais que o diretor ou coordenador pedagógico tenha boa intenção, nenhum projeto será eficiente se não for aceito, abraçado pelos professores porque é com eles que os alunos têm maior contato.
Nota-se que o papel do professor, esta muito além da simples transmissão de informações. Dentro de uma gestão democrática, ele participa da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento do ensino, isto é, decide solidariamente com a comunidade educativa o perfil de aluno que se quer formar, os objetivos a seguir, as metas a alcançar. E isso não apenas no tocante a sua matéria, mas toda a proposta pedagógica.

4. Subsidiar ações na promoção da efetividade entre professor e aluno.

A carreira de um professor engloba uma gama de deveres a serem cumpridos, é necessário então, que o mesmo perceba a importância de se preocupar com a qualidade de sua docência. Para que isso aconteça, o professor deve se autoavaliar em todos os dias de seu trabalho, tendo em vista o controle e o conhecimento sobre sua missão, suas características e sua didática.
O processo de aprendizagem pode ser beneficiado quando professor e aluno buscam conhecimentos mútuos de suas necessidades, tendo consciência de sua forma de relacionar-se, respeitando as diferenças. O professor em sala de aula deverá contribuir para desenvolver a autoestima, a estabilidade, tranquilidade, capacidade de contemplação do belo, de perdoar, de fazer amigos e de socializar-se. Assim sendo, as instituições escolares não podem dispensar tais conceitos de seu currículo, devendo estimular uma rede mais generalizada de afetividade nas relações interpessoais, no âmbito escolar e trabalhando intensivamente para gerar oportunidades de integrar o homem na sociedade.
Segundo Içami Tiba (1998, p.02):
“O saber consiste em ensinar e aprender. E ninguém pode estimular ninguém, a saber, se não pratica.” Pois o saber não é só acúmulo de informações, mas um conjunto de capacidades adquiridas e desenvolvidas na escola que tornem o jovem apto a enfrentar os desafios da vida profissional”.
A conduta do professor influi sobre a motivação, a afetividade e a dedicação do aluno ao aprendizado. O aluno se ver influenciado por sua percepção em relação ao professor. O professor deve sempre reforçar a autoconfiança dos alunos, a fim de manterem sempre uma atitude de cordialidade e de respeito.  O educador  precisa  estar  atento  se  sua  postura  de  trabalho está claramente entendida por todos os educandos, isso ajudará na organização e nas realizações das atividades diárias. É importante esclarecer que os recursos utilizados pelo educador deverão ser feitos com base no desenvolvimento do aluno e no seu contexto social. O planejamento, por sua vez, contém as estratégias, situações e as atividades que serão feitas no dia a dia.
É importante notar que tais recursos servem apenas como um guia, devendo ser introduzidas todas as modificações que se façam necessárias a fim de atender as necessidades da aprendizagem e às sucessivas descobertas dos alunos.

5. Considerações Finais

O tema abordado neste estudo, acerca da Importância da afetividade na relação professor- aluno é relevante para que todos os educadores reflitam no fazer como educador dentro de uma sala de aula.
É preciso que o professor entenda sua missão como profissional, que passa a enxergar que sua lida constante e diária não é em vão, pois a partir dessa jornada que enfrentam, poderá fazer com que surjam no futuro cidadãos bem sucedidos.
É importante que o professor entenda que o lugar que ele ocupa em relação aos seus alunos não é apenas daquele que ensina, mas sim daquele que deixa marcas. A postura que se sugere ao professor com este trabalho, é que ele possa encontrar na sua prática docente um motivo para prosseguir, pois sem metas e objetivos é impossível se obter sucesso não somente nesta profissão, mas também em todas outras.
Para isso, é de fundamental importância que o professor esteja consciente de sua responsabilidade, tomando decisões de acordo com os valores morais e as relações sociais de sua prática, considerando ainda, as condições de vida familiar e social de seus alunos.
E assim, aliando seu talento como professor a bons métodos de trabalho já citados neste estudo, poderá mudar a situação de ensino tão mal vista em nosso país atualmente, trazendo esperança de melhoras para a formação educacional do indivíduo.

Fonte: https://psicologado.com/atuacao/psicologia-escolar/importancia-da-afetividade-na-relacao-professor-aluno

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Confira também nossa resenha sobre o filme "Como Estrelas na Terra"
Um filme que mostra a importância do olhar diferenciado do professor.


SOBRE O AUTOR:

Maria Gleuma Soares de Sousa - Graduada em Pedagogia e Pós graduada em Psicopedagogia Institucional. Trabalho de conclusão de Curso – Artigo Científico - apresentado a Coordenação do curso de Especialização em Psicopedagogia ministrada pelas Faculdades Integradas de Patos, em cumprimento às exigências para obtenção do titulo de Especialista. Professora: Msc. Maria do Socorro de Lucena Silva

Referências:
BRONCKART,  J. P.  (Ed). Vygotsky aujourd’biu. Neuchtêl: Delachaux & Niesté, 1995.
CURY, Augusto. Pais brilhantes, Professores Fascinantes. 14  ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
FREIRE, Paulo. Conscientização. Teoria e Pratica da Libertação. Uma introdução ao pensamento de Paulo Freire . São Paulo: Morais, 1980.
MATURANA, H. R. Lettvin, J.T.McCulloch, W.S.Pitts, W.H. Evidence Thot Cut optic nerves fibres in a frog regenerate to thier proper ploces in the tectum. Scienece 130: 1709. 1959.
PIAGET, J. Psicologia e Epistemologia. Rio de Janeiro: Forense, 1980.
RODRIGUES, N. Por uma nova escola: O transtorno e o permanente na educação. 11 ed. São Paulo: Cortez, 1997.
TIBA, Içami. Ensinar Aprendendo: como superar os desafios do relacionamento professor-aluno em tempos de globalização. São Paulo. Ed Gente, 1998. WALLON, Henri. ENFANCE, n7. Èdition special. 1985.
WERNEK, H. Se você finge que ensina, eu finjo que aprendo. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

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