Cansada dessa realidade revoltante, hoje, enquanto ia para o trabalho, percebo que havia mais homens que mulheres no vagão feminino.
Pelo twitter questionei a Supervia e vou deixar aqui a conversa.
@PsicoDiario_ Bom dia Mariana. Em qual estação você está no momento? A fiscalização é de responsabilidade das autoridades competentes.
— SuperVia (@SuperVia_trens) 10 novembro 2015
@SuperVia_trens E quais são as autoridades competentes? Saí de Campo Grande até a central nesta situação.
— MarianaPsicopedagoga (@PsicoDiario_) 10 novembro 2015
Depois dessa última pergunta, não obtive mais nenhuma resposta da Supervia.
Olhando na internet, parece que quem tem que fiscalizar é a Alerj, me corrijam se eu estiver errada. No Twitter da Alerj tem muita coisa legal sobre direitos do consumidor e acabei retweetando um post deles.
Algumas horas depois, eles me convidaram a baixar o aplicativo "Carteirada do bem" para que eu conheça mais sobre meus direitos...
Aproveitei a oportunidade e perguntei sobre a fiscalização do vagão feminino, como vocês podem ver abaixo.
@PsicoDiario_ Fique por dentro dos seus direitos, baixe o aplicativo, é gratuito! https://t.co/MgmkgRzerT
— Alerj (@alerj) 10 novembro 2015
@alerj Falando em direitos... Pode me dizer quem fiscaliza se há homens no vagão feminino na supervia?
— MarianaPsicopedagoga (@PsicoDiario_) 10 novembro 2015
Mais uma vez fiquei sem resposta.
Então estou aqui para mostrar meu último apelo a Supervia e a Alerj e quem puder contribua rettweetando para ver se recebemos uma resposta.
Será que @alerj ou @SuperVia_trens poderiam esclarecer porque todos os dias os homens usam o #vagãofeminino? Kd a #Fiscalização?
— MarianaPsicopedagoga (@PsicoDiario_) 10 novembro 2015
Se funciona no Metrô Rio porque não funciona no Trem????
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ absurdo o descaso das autoridades e prestadores de serviço para com a população do Rio de janeiro!
ResponderExcluirTodos os direitos tem que ser preservados, qual o problema dessas autoridades que não se importam em garantir o básico? E quando buscamos respostas, obtemos esse vazio indignante.
ResponderExcluirabs
Raphael
odebatenerd.blogspot.com.br